Criptografia


Backup Diferencial X Incremental: Qual a diferença entre os dois?

Muitas informações geradas pelo seu negócio apresentam valor inestimável e, portanto, devem ser preservadas. Contudo, não basta apenas realizar cópias de segurança desses arquivos, pois esse processo precisa ser feito de uma forma estratégica. Então, surge a necessidade de optar pelo backup diferencial ou incremental. Mas você qual é a diferença entre eles?

Essas modalidades de backup dizem respeito às cópias de segurança que serão realizadas. Para saber qual delas atende melhor às necessidades da sua empresa, é preciso conhecer as peculiaridades de ambas.

Continue a leitura e conheça as principais diferenças entre esses dois tipos de backup!

Backup incremental

Esse tipo de backup se refere à cópia dos dados alterados na atualização mais recente dos arquivos. Assim, o backup incremental é mais enxuto, quando comparado ao modo full (completo).

Essa característica facilita o armazenamento dos dados, além de exigir uma quantidade inferior de memória. Depois de um primeiro backup completo, o sistema passa a copiar apenas as modificações dos conjuntos de dados trabalhados.

Na hora de restaurar os arquivos, entretanto, o backup incremental tende a demorar. Isso porque, em um primeiro momento, o processo de recuperação envolve uma busca efetuada na versão completo dos arquivos. Para finalizar a restauração, o sistema acrescenta as atualizações ligadas ao backup incremental.

O grande problema desse backup é que ele pode causar confusão entre os colaboradores. Isso acontece porque a empresa pode ficar com um excesso de arquivos recuperados. Além do arquivo gerado pelo backup completo, outros serão oriundos de cada backup incremental.

Por outro lado, é possível automatizar o processo de recuperação dos arquivos incrementais de maneira inteligente e clara. Conforme a qualidade do software usado para o backup em nuvem, o sistema facilita a vida dos usuários.

O tempo total para conclusão da restauração dos dados ainda pode se estender um pouco. Porém, nenhum funcionário terá de avaliar todos os arquivos à procura da versão ideal.

Backup diferencial

Essa forma de backup também copia todas as atualizações realizadas (a partir do backup completo). No entanto, o processo não se limita a copiar as alterações, estendendo-se para o conjunto total de dados.

A primeira consequência disso é a necessidade de maior espaço para o armazenamento. Além disso, o tempo para a conclusão também é mais amplo do que aquele exigido pela concretização das cópias incrementais.

A vantagem do backup diferencial aparece no momento de restaurar os arquivos. Como os arquivos são copiados integralmente nos servidores, a recuperação depende somente das cópias mais recentes. O procedimento considera a última versão completa e modificada de cada arquivo.

Qual seria o melhor tipo de backup?

A definição da melhor rotina de backup dependerá das necessidades diárias de cada empresa. Além disso, a efetividade do modelo de backup selecionado está intimamente ligada à infraestrutura do próprio serviço de backup.

Desse modo, a sua empresa deve levar em conta a possibilidade de usar um backup em nuvem seguro e ágil. Essa também tende a ser a melhor escolha para as organizações que precisam de muito espaço de armazenamento de dados. Essa vantagem se aplica tanto ao backup diferencial quanto ao incremental.

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Ferramentas para o crescimento digital da sua empresa

Com relação à criação de cópias de segurança dos arquivos da empresa, os gestores precavidos não precisam pensar duas vezes. Mas como esse processo deve ser feito? A resposta a essa pergunta passa pela definição de uma rotina de backup que seja alinhada às necessidades do negócio.

A seguir, conheça 3 motivos para implantar uma rotina de backup na sua empresa!

1. Garantia da restauração dos arquivos necessários

Para uma empresa, a principal função de um backup consiste em gerar cópias dos dados produzidos pelas atividades diárias dela. Em muitos casos, a recuperação dos arquivos nem se faz necessária. Mas esse é o grande equívoco: contar com a sorte.

Em se tratando do mundo digital, sorte é um conceito abstrato e distante da realidade. O usuário comum, por si só, já está sujeito a uma série de incidentes. No caso das organizações, o quadro fica mais crítico, pois elas são o principal alvo da atividade hacker.

Os riscos não acabam por aí, pois ainda há a probabilidade de os arquivos serem deletados devido à falha humana. Além disso, os dispositivos de hardware não apresentam vida eterna. Logo, em algum momento eles apresentaram falhas.

Por que é importante dizer tudo isso? Porque, diante de qualquer incidente, uma rotina de backup bem delineada será essencial na recuperação dos dados perdidos.

Sem uma programação bem planejada vinculada à execução das cópias, os colaboradores ficarão perdidos. Afinal, a bagunça generalizada dificulta a busca do local exato de um arquivo específico.

Para evitar todo esse transtorno, a empresa deve estabelecer uma rotina adequada aos backups. É preciso decidir se eles serão incrementais ou diferenciais, por exemplo.

2. Maior agilidade durante o processo de recuperação dos dados

Não basta assegurar que, uma vez que sejam necessárias, as cópias de segurança estejam em seus devidos lugares. A escolha da rotina ideal influencia a velocidade de recuperação dos dados.

Conforme o método de cópia dos arquivos, a restauração pode ser menos lenta ou mais rápida. Mais uma vez, o que está em jogo é o ganho de tempo, um recurso tão precioso para as empresas.

3. Manutenção das operações do negócio

Esse motivo está diretamente relacionado aos anteriores. Isso porque a perda de arquivos pode comprometer a continuidade do fluxo operacional da empresa.

O risco se torna ainda maior em organizações que desenvolvem tarefas extremamente ligadas a processos tecnológicos. Nesse cenário, qualquer lacuna tende a causar um verdadeiro efeito dominó. Obviamente, as demais empresas também estão sujeitas a consequências negativas. Sem uma rotina segura e eficaz, elas podem perder partes relevantes de projetos altamente complexos. Mesmo que eles possam ser refeitos, o prejuízo associado ao retrabalho é incalculável.

As organizações teriam de gastar mais tempo e dinheiro para amenizar o impacto do problema. Também é importante salientar que, diante de falhas como essa, a reputação de uma empresa fica bem arranhada perante os clientes.

A boa notícia é que, ao implantar uma boa rotina de backup, a sua empresa estará livre desses problemas. Para descobrir qual é a melhor rotina para o seu negócio, não hesite em contatar uma empresa especializada no ramo.

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Você já ouviu falar em Backup e Restore?

Segurança e resgate dos dados são coisas indispensáveis para uma empresa. É através desses dois pressupostos que se evita qualquer tipo de problema. Por isso, vale a pergunta: você já ouviu falar em backup e restore? São duas ações complementares que visam exatamente isso – permitir que suas aplicações, dados e informações sejam resgatáveis e estejam seguras.

Mas, efetivamente, como funciona cada um deles? É preciso esmiuçar suas características para que gestores e setores de TI entendam a importância de utilizar essas ações, que já são práticas rotineiras em grandes empresas das mais variadas áreas e portes. Se você ainda não ouviu falar em backup e restore, o presente artigo tratará sobre isso.

Backup: cópia de segurança

Primeiramente vamos começar com o backup – um termo que é relativamente conhecido por grande parte das pessoas. Sua definição parte de uma ação que visa fazer uma cópia idêntica dos seus dados, informações e arquivos do sistema, levando-os para outra mídia, seja ela física (como um computador) ou digital (baseado na nuvem).

Atualmente, a maioria dos backups é feito em cloud (nuvem), pois não necessita de hardwares (máquinas) físicos, o que diminui gasto com infraestrutura e espaço. O backup pode ser definido pela própria pessoa em relação a quais serão os elementos a serem copiados, quando ocorrerá esse processo, entre outras características.

Restore: a restauração da armazenagem

Em contrapartida, o restore pode estar alheio do cidadão comum. Isso porque ele é um processo um pouco mais técnico, mas que não é nada difícil de entender. Podemos resumir o restore como a utilização de dados que foram armazenados anteriormente, através de um backup, por exemplo, restaurando-os para um computador ou aplicação (site).

Em outras palavras, o restore é o ato de pegar o que foi salvo pelo backup e, de maneira rápida e integrada, recuperar e aplicar o que foi perdido. Dessa forma, esse tipo de processo é intimamente ligado ao que descrevemos anteriormente, sendo complementar e importantíssimo para a segurança – e, claro, restauração de dados, arquivos e informações.

Demais características

Para que ambos funcionem em conjunto, é preciso entender outro ponto: uma boa política de backup facilita e integra o restore, tornando-os indispensáveis para que sua empresa não perca tempo ou processos valiosos durante a recuperação. Assim, é preciso compreender os seguintes pressupostos:

– A contratação de um backup e restore deverá ser feito com uma empresa que tenha credibilidade em ambos os assuntos, pois isso agiliza toda a ação;

– É preciso testar se os backups estão armazenando sempre o arquivo que será aplicado ao restore, pois em muitos casos, atualizações fazem com que os dados resgatados não sejam aplicáveis a atual estrutura do site ou da máquina, por exemplo;

Para que ambos possam maximizar a proteção, segurança e resgate de qualquer tipo de informação, é preciso utilizar de métodos modernos, como soluções em nuvem. São elas que permitem, na grande maioria dos casos, ter a centralização de tudo em apenas um local, permitindo um backup eficiente e um restore fácil de ser aplicado, até mesmo por quem não tem familiaridade com o assunto.

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Qual a diferença entre backup e storage na nuvem?

A cloud computing veio para ficar e modificou diversas rotinas do mundo empresarial. Uma das principais mudanças diz respeito à forma como as empresas passaram a realizar as cópias de segurança dos seus dados. Já há algum tempo, o destino mais comum desses arquivos é a nuvem. Mas qual seria a diferença entre um backup e um storage na nuvem?

Há quem confunda a função de cada um desses serviços. No entanto, a maior semelhança fica por conta da utilização da própria nuvem. No mais, existem distinções bem consideráveis.

Para deixar esse tema menos nebuloso, nós vamos explicar o que diferencia um backup na nuvem do storage na nuvem. Confira!

O que é um backup em nuvem?

Existem diferentes destinos para as cópias de segurança dos seus arquivos. Você pode enviá-los para um simples pendrive ou HD externo, por exemplo.

Como uma empresa tende a gerar um volume de dados considerável, ela precisa enviá-lo a um local mais amplo. Os servidores em nuvem são uma ótima opção.

Afinal, esse serviço garante que informações inestimáveis fiquem alocadas em servidores altamente protegidos contra invasões de criminosos. Além disso, a nuvem livra a empresa de se preocupar com a cara manutenção dos servidores internos.

Controlado via software, o backup em nuvem é configurado para executar as rotinas necessárias à demanda de cada organização. Todo o fluxo de arquivos entre a empresa e o servidor passa por um método de criptografia altamente seguro.

Além disso, esse tipo de backup costuma oferecer agilidade tanto no envio quanto na recuperação dos dados. Para isso, basta que o serviço prestado conte com um sistema de compressão de dados. Dessa forma, o tempo necessário para a conclusão de cada backup é bem reduzido.

O que é um storage na nuvem?

Para começar, basta dizer que o storage não é voltado à criação de cópias de segurança dos arquivos da empresa. Na verdade, esse serviço é direcionado ao compartilhamento de informações.

O storage também tem como característica a simplificação do acesso a essas informações. Com uma sincronização efetiva, o sistema possibilita que diversos usuários consigam obter os mesmos arquivos ao mesmo tempo.

Como não há cópias, e sim apenas compartilhamento simultâneo de arquivos, é necessário tomar muito cuidado ao gerenciá-los. Isso porque a exclusão de um desses conjuntos de dados da fonte fará com que ele desapareça dos demais locais. Muitas vezes, a perda pode ser irrecuperável.

Quais são as demais diferenças entre esses serviços?

Enquanto os backups seguem rotinas programadas, os storages salvam somente os dados que forem inseridos de forma manual nas pastas do sistema.

Além disso, os backups costumam conter mais de uma versão de um determinado arquivo. No storage, o arquivo disponibilizado sempre corresponderá àquele que recebeu as atualizações mais recentes.

Como preza a segurança, os serviços de backup são pautados em processos de criptografia de dados. Isso inviabilizaria o compartilhamento dos arquivos, motivo pelo qual os storages não contam com esse recurso.

Ao observar todas essas particularidades, as diferenças entre o backup e o storage na nuvem ficam bem evidenciadas. Também é possível notar que ambos os serviços são úteis. A utilização dependerá da demanda de cada empresa e dos tipos de arquivos usados. O fato é que não é preciso gastar muito para ter à disposição um backup em nuvem dinâmico, simples, objetivo e seguro.

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Política de backup: Entenda o que é e como funciona

Não à toa, muitos empresários sentem calafrios só ao ouvirem falar em vazamento de dados na internet. Mas não há motivo para tanto pânico, já que nós podemos contar com os sistemas de criptografia de dados.

Cada vez mais modernos, eles se destacam por proteger as mais variadas informações que circulam pela rede mundial de computadores. Isso vale tanto para o usuário comum como para as empresas.

Mesmo que tenha um pequeno negócio, você também pode contar com esse suporte de segurança. Mas você sabe o que é essa criptografia e como ela funciona? Continue a leitura para descobrir!

Criptografia de dados e seu funcionamento

A palavra criptografar deriva de dois termos gregos e se refere à ocultação da escrita. No mundo digital, tal conceito se aplica à codificação dos dados.

Com isso, o acesso a eles se restringe a um ou mais receptores que possuam a “chave” certa. Obviamente, cada chave corresponde a uma fechadura específica. Isso assegura que somente pessoas autorizadas possam decifrar o conteúdo resguardado por cada conjunto de dados.

Antigamente, as chaves usadas para criptografar informações eram muito simples e passíveis de serem quebradas. Com o avanço tecnológico, as chaves se tornaram mais complexas e, portanto, seguras.

Atualmente, o aprimoramento do sistema criptográfico impede até mesmo a decodificação feita por computadores dotados de uma grande capacidade de processamento.

Chaves usadas no processo

Chaves criptográficas podem ser simétricas ou assimétricas. Em termos didáticos, pode-se dizer que as primeiras são menos complexas do que as segundas.

Isso acontece porque o remetente e o destinatário da mensagem precisam de apenas uma chave (idêntica para ambos) para decodificarem os dados. Daí o termo “simétrico”.

Enquanto isso, as chaves assimétricas exigem uma dupla confirmação antes que o conteúdo daqueles dados específicos seja revelado. A primeira etapa consiste no uso de uma chave pública, utilizada para ocultar a mensagem. Já a segunda reside na utilização de uma chave privada, que possui a função de decodificar a mesma mensagem.

Necessidade de se criptografar dados enviados para o backup em nuvem

Por mais complexa que a sua senha de acesso ao backup em nuvem da sua empresa, ela é insuficiente para proteger os dados. Logo, eles precisam ser devidamente criptografados — preferencialmente por um método de ponta.

Como você bem sabe, existem muitas informações importantes que serão copiadas para o servidor da nuvem. Um sistema de chaves criptográficas efetivo evitará qualquer tentativa de intercepção dos dados.

No mundo atual, existe uma espécie de guerra cibernética acirrada. Com o aumento do valor de informações ligadas a empresas, pessoas mal intencionadas desenvolvem novos meios de decifrar os algoritmos usados nas criptografias.

Por outro lado, se a empresa fornecedora do backup em nuvem estiver preparada ela fornecerá chaves criptográficas seguras e frequentemente atualizadas.

Todo esse processo de criptografia de dados é automático. Portanto, você só deve se preocupar com o tipo de cloud backup que a sua empresa contratou.

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O que esperar do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019?

Este foi um ano de afirmação para a tecnologia em cloud, devido a ela ainda ser encarada com ressalvas por muitos usuários. Mas, aos poucos, essas desconfianças foram sendo superadas e agora é quase impossível imaginar um negócio que não opte por aplicar serviços integrados de gerenciamento e Backup em Nuvem, por exemplo. Porém, se você acha que 2018 já foi bom para esse setor, veja o que esperar do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019.

É fato que muitas empresas já passaram a enxergar a tecnologia em nuvem como uma das principais maneiras de aumentar sua competitividade, otimizar processos e, principalmente, reduzir seus custos, e é isso que vem impulsionando cada vez mais esse mercado.

Com isso, podemos afirmar que a grande tendência do setor para os próximos anos será que as pequenas e médias empresas continuarão aumentando seus investimentos em serviços como IoT, Big Data, Blockchain, Pay-as-you-go e outros produtos relacionados a Cloud Computing.

O Business Process (BPaaS) também será outra tendência do mercado de tecnologia em nuvem no país em 2019 se tornando uma peça fundamental no ciclo de vida administrativo para uma boa parte das nossas companhias.

Segundo a Gartner, uma das mais importantes empresas de consultoria do mundo, essa recente categoria da tecnologia em nuvem, deverá crescer aproximadamente 7,9% em 2019 e países emergentes como o nosso, serão grandes consumidores dessa tecnologia. Mas é só isso que devemos esperar do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019? Fique certo que não.

Hardware as a Service (HaaS)

Ainda segundo a Gartner, o seguimento de HaaS será o principal motor da computação em nuvem no próximo ano sendo que ela estima que até 2022 cerca 90% das companhias devem aderir aos serviços de Hardware as a Service.

Além disso, um estudo realizado por ela aponta que só em 2019 os investimentos em Infraestrutura como serviço deverão crescer 27,6% no planeta representado aproximadamente US$ 31 bilhões em investimentos nos próximos 12 meses.

Outra tendência que começou a surgir forte em 2018, mas que promete se consolidar em 2019, é o uso da própria nuvem como fonte de inteligência de negócios fornecendo serviços baseados na localização, na experiência e no comportamento de clientes, funcionário e demais usuários.

Com isso, companhias já estão coletando dados para desenvolver novos produtos e aplicações no local de trabalho e, em 2019, mais empresas vão buscar usufruir dos recursos analíticos já disponíveis para obter uma visão mais integrada combinando seus dados de rede com seus aplicativos e suas infraestruturas de cloud, por exemplo.

Por fim, estimasse que em 2019 mais de 30% dos investimentos em desenvolvimento de novos sistemas criados pelas 100 maiores companhias desse setor serão exclusivamente para tecnologias em nuvem, o que vai representar um aporte de quase US$ 206,2 bilhões só em serviços neste seguimento.

Então, quer saber mais sobre tecnologia em nuvem e ficar por dentro de outras tendências do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019? Acesse nosso site e confira mais novidades no nosso blog.


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