Já foi o tempo em que um conjunto de disquetes conseguia suprir a necessidade de backup físico de um usuário. Afinal, não demorou muito para que o “peso” dos arquivos atingisse proporções impensáveis algumas décadas atrás.
Em meados da década de 1990 ninguém acreditaria que nós chegaríamos a ter HDs de 1 TB, por exemplo. Em pouco tempo um usuário comum já é capaz de consumir até mais de 1 TB. Imagine, então, o volume de dados que pode ser produzido por uma empresa!
A criação de cópias de segurança dos arquivos corporativos são a prioridade máxima de qualquer gestor. Resta, assim, escolher qual é o melhor método: o backup físico ou o backup em nuvem.
Para facilitar essa importante decisão, nós vamos apresentar as principais características de cada método. Acompanhe!
Quais são as soluções de backup físico?
Muitos proprietários de pequenos negócios ainda optam pelo uso do backup em dispositivos externos, como os HDs. Após 1 ou 2 anos, eles trocam esses itens, repassando todos os arquivos para os novos equipamentos. Além de trabalhoso, esse método coloca em risco todos os arquivos armazenados no hardware, conforme será explicado mais à frente.
Uma solução mais robusta é aquela constituída pelos servidores internos. Além de não estarem livres de apresentar problemas, essas máquinas ainda são onerosas aos cofres da empresa. Isso se deve ao excessivo gasto com a manutenção do equipamento. Some-se a isso a reserva de um espaço específico na organização para a instalação.
Quais são as complicações por trás de um backup em dispositivo físico?
No caso de um HD ou qualquer outro item de hardware, há um grande risco de falha técnica. Nem é preciso que o arquivo esteja totalmente corrompido para que o acesso a ele seja negado. Com frequência, a perda parcial dos dados de um documento já inviabiliza a abertura.
Essa corrupção do arquivo pode ser consequência de pane mecânica ou simples desgaste das peças internas. Seja qual for a origem, fato é que o transtorno pode render uma grande dor de cabeça para qualquer empresa.
Com relação aos servidores internos, eles também podem sofrer danos. Geralmente, as causas mais comuns são incêndio e invasão de hackers. Logo, esses danos podem ser físicos ou virtuais (introdução de malwares no sistema, etc.).
Além disso, lembre-se que a quantidade de informações produzidas pela sua empresa continuará aumentando. Entre outras coisas, isso significa que os servidores deverão ter a capacidade ampliada proporcionalmente. Toda essa operação requer um considerável aporte financeiro.
Portanto, os dispositivos físicos estão longe de ser a melhor alternativa de backup para as empresas. Convém conhecer uma solução mais segura e próxima da evolução tecnológica recente.
O que a solução de backup em nuvem oferece?
No backup em nuvem, os gastos com segurança ficam a cargo da empresa fornecedora do serviço. Os dados da sua empresa estarão alocados em servidores dotados de rígidos sistemas de proteção contra invasões.
Com esse tipo de backup, você também não terá de se preocupar com a periodicidade das atualizações dos arquivos. O processo é feito automaticamente. Se fosse feito dentro da sua empresa e manualmente, ele estaria sujeito à falha humana.
Devido a uma aplicação financeira elevada, os servidores da nuvem propiciam um fluxo de dados contínuo e quase ininterrupto. No caso de um servidor interno, o mesmo nível de desempenho depende de uma infraestrutura de TI bem dispendiosa. Caso contrário, a fluidez do sistema fica comprometida.
Como é possível concluir, o backup físico é uma opção limitada, cara e que requer muito esforço para ser mantida. Se você deseja que a sua empresa seja competitiva no mercado atual, é preciso manter uma sintonia com as novas tecnologias.
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A realização de cópias de segurança de arquivos deve ser uma das prioridades de qualquer empresa. Nunca se sabe o que pode acontecer com esses conjuntos de dados. Eles podem ser deletados acidentalmente ou desaparecerem após uma pane no seu local de origem. Entre todas as opções disponíveis, o backup em nuvem é, de longe, a melhor alternativa.
Mas com tantas empresas oferecendo esse tipo de serviço, como selecionar a melhor solução para o seu negócio? Inicialmente, essa tarefa de escolha pode até parecer um pouco complicada.
Felizmente, com as nossas 3 dicas o processo ficará mais simplificado. Acompanhe cada uma delas para contar com um backup em nuvem realmente efetivo!
1. Verifique a experiência da empresa em cloud computing
Em qualquer ramo de negócio, credibilidade e reputação são aspectos que dizem muito a respeito de uma organização. Logo, você também deve levá-los em conta antes de contratar um serviço de backup corporativo.
A expertise da empresa fornecedora será vital na hora de contar com um suporte adequado. Além disso, a longevidade da atuação dela no mercado é uma garantia de que o backup fornecido é realmente seguro. Afinal, essa presença marcante é resultado de um grupo fiel de clientes, satisfeitos com os serviços recebidos.
Tudo isso só é possível devido à participação de especialistas em cloud computing. Com um time de peritos, a empresa consegue fornecer um backup em nuvem fluido, como ele deve ser. Em caso de qualquer problema ele precisa ser solucionado rapidamente, e isso só é possível com o trabalho de um time de colaboradores que seja realmente parceiro.
2. Confirme o nível de segurança do cloud backup fornecido
Quando se fala em enviar dados da sua empresa para a nuvem muitos empresários ainda ficam um pouco receosos. A única forma de se tranquilizar com relação a isso é conhecer os recursos de segurança do backup a ser contratado.
Para tanto, o empresário precisa se questionar quanto a alguns pontos. Um deles se refere ao data center de destino dos dados da sua instituição. É necessário conhecer a localização dessa central e qual é o histórico de segurança vinculado a ela.
Outro detalhe a ser observado é a criptografia a ser usada nos dados a serem copiados na nuvem. Esse protocolo de segurança precisa ser embasado em uma tecnologia de última geração.
Isso é fundamental para que os arquivos estejam definitivamente protegidos contra possíveis tentativas de interceptação. Essas investidas podem ocorrer enquanto os dados transitam da empresa para a nuvem — e vice-versa.
Esse complexo de segurança atualizado impede que a sua empresa seja vítima do temido ataque de um ransomware, por exemplo. Assim, qualquer anomalia do processo de criptografia ativa um alerta. Consequentemente, não há o risco de que os dados sejam sobrescritos indevidamente.
3. Certifique-se que haja um sistema de compressão de dados
Muitas vezes, a compressão de dados tende a passar despercebida. É importante que ela exista, pois isso permite significativamente os gastos atrelados ao espaço de uso do servidor contratado.
Além disso, a compressão de dados é essencial para a melhora da velocidade de restauração dos arquivos do backup. Isso se deve à otimização da banda usada durante o tráfego de dados.
Com essas 3 dicas infalíveis, certamente você conseguirá escolher a melhor solução de backup em nuvem para a sua empresa. No mais, basta escolher as pessoas autorizadas a acessar o sistema.
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Quem é dono de empresa certamente já pensou em usar servidores. Afinal, esses equipamentos otimizam todo o funcionamento das operações internas da organização. Além disso, eles são essenciais quando o assunto é backup de arquivos insubstituíveis.
Toda essa eficácia se deve ao poder de centralização dessas máquinas, já que elas são dotadas de uma elevada capacidade de processamento e armazenamento de dados. O índice de confiabilidade do trabalho desempenhado por elas é igualmente alto.
Na prática, os servidores são capazes de rodar as mais variadas aplicações concomitantemente. Conforme a versão da máquina, softwares mais exigentes também podem ser comportados.
Diante de tantas funções, o gestor deve considerar alguns fatores antes de selecionar o servidor mais adequado ao seu modelo de negócio. A seguir, serão apresentados os diferentes tipos. Você perceberá que não se trata de um equipamento exclusivo das grandes corporações.
Servidor torre
Em comparação com as demais, essa variedade de servidor é tida como a menos robusta. A própria arquitetura do equipamento é simples, algo correspondente às dimensões de um simples gabinete de um computador de mesa.
Com essas características, o servidor torre é ideal para empresas de pequeno porte. Para instalá-lo não é necessário sequer ter uma sala específica, pois basta uma mesa.
A quantidade de drives de armazenamento e de processadores varia, de acordo com as necessidades dos colaboradores e da empresa. Com os ajustes de configuração de hardware ideais, o negócio já pode contar essa pequena infraestrutura de tecnologia da informação.
Servidor blade
Mais sofisticado do que o torre, o servidor blade é bem fino, sendo inserido nas entradas do gabinete. Com mais recursos do que o modelo anterior, o blade é usado para hospedar serviços na internet.
Uma vez que esteja formado um conjunto de blades, será possível usufruir da soma de diversos processadores e módulos de memória. Uma das vantagens desse modelo é o baixo custo de manutenção. Some-se a isso a facilidade de expansão do sistema — basta adicionar novos módulos de blades.
Servidor rack
Finalmente, existem os servidores rack. Nesse caso, trata-se de um modelo voltado a estruturas mais complexas, como aquelas mantidas por organizações de grande porte.
Além dos servidores em si, o espaço interno de cada rack pode ser compartilhado por switches e roteadores. Esses equipamentos necessitam de uma sala específica só para eles. O ambiente precisa ficar bem climatizado, para evitar qualquer risco de superaquecimentos dos itens de hardware.
Principais funções de um servidor
Além de ser o destino dos backups de arquivos e de hospedar serviços na web, um servidor pode:
- proporcionar a utilização compartilhada de variados periféricos, como impressoras — essa função serve para otimizar as filas de impressão, não sobrecarregando os computadores;
- providenciar acesso remoto a programas e aplicativos.
Não há dúvida quanto à melhora do fluxo de trabalho que um servidor consegue propiciar às empresas. Em se tratando de backup, vale lembrar que ainda há a opção de se utilizar o servidor em nuvem.
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Não à toa, muitos empresários sentem calafrios só ao ouvirem falar em vazamento de dados na internet. Mas não há motivo para tanto pânico, já que nós podemos contar com os sistemas de criptografia de dados.
Cada vez mais modernos, eles se destacam por proteger as mais variadas informações que circulam pela rede mundial de computadores. Isso vale tanto para o usuário comum como para as empresas.
Mesmo que tenha um pequeno negócio, você também pode contar com esse suporte de segurança. Mas você sabe o que é essa criptografia e como ela funciona? Continue a leitura para descobrir!
Criptografia de dados e seu funcionamento
A palavra criptografar deriva de dois termos gregos e se refere à ocultação da escrita. No mundo digital, tal conceito se aplica à codificação dos dados.
Com isso, o acesso a eles se restringe a um ou mais receptores que possuam a “chave” certa. Obviamente, cada chave corresponde a uma fechadura específica. Isso assegura que somente pessoas autorizadas possam decifrar o conteúdo resguardado por cada conjunto de dados.
Antigamente, as chaves usadas para criptografar informações eram muito simples e passíveis de serem quebradas. Com o avanço tecnológico, as chaves se tornaram mais complexas e, portanto, seguras.
Atualmente, o aprimoramento do sistema criptográfico impede até mesmo a decodificação feita por computadores dotados de uma grande capacidade de processamento.
Chaves usadas no processo
Chaves criptográficas podem ser simétricas ou assimétricas. Em termos didáticos, pode-se dizer que as primeiras são menos complexas do que as segundas.
Isso acontece porque o remetente e o destinatário da mensagem precisam de apenas uma chave (idêntica para ambos) para decodificarem os dados. Daí o termo “simétrico”.
Enquanto isso, as chaves assimétricas exigem uma dupla confirmação antes que o conteúdo daqueles dados específicos seja revelado. A primeira etapa consiste no uso de uma chave pública, utilizada para ocultar a mensagem. Já a segunda reside na utilização de uma chave privada, que possui a função de decodificar a mesma mensagem.
Necessidade de se criptografar dados enviados para o backup em nuvem
Por mais complexa que a sua senha de acesso ao backup em nuvem da sua empresa, ela é insuficiente para proteger os dados. Logo, eles precisam ser devidamente criptografados — preferencialmente por um método de ponta.
Como você bem sabe, existem muitas informações importantes que serão copiadas para o servidor da nuvem. Um sistema de chaves criptográficas efetivo evitará qualquer tentativa de intercepção dos dados.
No mundo atual, existe uma espécie de guerra cibernética acirrada. Com o aumento do valor de informações ligadas a empresas, pessoas mal intencionadas desenvolvem novos meios de decifrar os algoritmos usados nas criptografias.
Por outro lado, se a empresa fornecedora do backup em nuvem estiver preparada ela fornecerá chaves criptográficas seguras e frequentemente atualizadas.
Todo esse processo de criptografia de dados é automático. Portanto, você só deve se preocupar com o tipo de cloud backup que a sua empresa contratou.
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Este foi um ano de afirmação para a tecnologia em cloud, devido a ela ainda ser encarada com ressalvas por muitos usuários. Mas, aos poucos, essas desconfianças foram sendo superadas e agora é quase impossível imaginar um negócio que não opte por aplicar serviços integrados de gerenciamento e Backup em Nuvem, por exemplo. Porém, se você acha que 2018 já foi bom para esse setor, veja o que esperar do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019.
É fato que muitas empresas já passaram a enxergar a tecnologia em nuvem como uma das principais maneiras de aumentar sua competitividade, otimizar processos e, principalmente, reduzir seus custos, e é isso que vem impulsionando cada vez mais esse mercado.
Com isso, podemos afirmar que a grande tendência do setor para os próximos anos será que as pequenas e médias empresas continuarão aumentando seus investimentos em serviços como IoT, Big Data, Blockchain, Pay-as-you-go e outros produtos relacionados a Cloud Computing.
O Business Process (BPaaS) também será outra tendência do mercado de tecnologia em nuvem no país em 2019 se tornando uma peça fundamental no ciclo de vida administrativo para uma boa parte das nossas companhias.
Segundo a Gartner, uma das mais importantes empresas de consultoria do mundo, essa recente categoria da tecnologia em nuvem, deverá crescer aproximadamente 7,9% em 2019 e países emergentes como o nosso, serão grandes consumidores dessa tecnologia. Mas é só isso que devemos esperar do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019? Fique certo que não.
Hardware as a Service (HaaS)
Ainda segundo a Gartner, o seguimento de HaaS será o principal motor da computação em nuvem no próximo ano sendo que ela estima que até 2022 cerca 90% das companhias devem aderir aos serviços de Hardware as a Service.
Além disso, um estudo realizado por ela aponta que só em 2019 os investimentos em Infraestrutura como serviço deverão crescer 27,6% no planeta representado aproximadamente US$ 31 bilhões em investimentos nos próximos 12 meses.
Outra tendência que começou a surgir forte em 2018, mas que promete se consolidar em 2019, é o uso da própria nuvem como fonte de inteligência de negócios fornecendo serviços baseados na localização, na experiência e no comportamento de clientes, funcionário e demais usuários.
Com isso, companhias já estão coletando dados para desenvolver novos produtos e aplicações no local de trabalho e, em 2019, mais empresas vão buscar usufruir dos recursos analíticos já disponíveis para obter uma visão mais integrada combinando seus dados de rede com seus aplicativos e suas infraestruturas de cloud, por exemplo.
Por fim, estimasse que em 2019 mais de 30% dos investimentos em desenvolvimento de novos sistemas criados pelas 100 maiores companhias desse setor serão exclusivamente para tecnologias em nuvem, o que vai representar um aporte de quase US$ 206,2 bilhões só em serviços neste seguimento.
Então, quer saber mais sobre tecnologia em nuvem e ficar por dentro de outras tendências do mercado de Cloud Computing no Brasil em 2019? Acesse nosso site e confira mais novidades no nosso blog.
Vivenciamos um momento em que a tecnologia ocupa lugar de destaque na vida de todo indivíduo, pois a sua utilização na área pessoal e/ou profissional possibilita inúmeras vantagens em todo tipo de atividade, desde as mais simples até as mais complexas. Isso traz um ambiente que nos coloca constantemente conectados, de modo que consumimos e compartilhamos informações em tempo real.
Se por um lado isso proporciona muitos benefícios, por outro, ficamos mais vulneráveis às ações de pessoas ou grupos mal-intencionados. Esses grupos possuem conhecimento avançado na área de tecnologia da informação e um dos seus principais objetivos é obter vantagens financeiras de forma ilegal.
Uma das maneiras de ataque utilizadas atualmente é por meio de ransomware — mas você sabe o que isso significa? Conhece as principais estratégias para proteger os dados da sua empresa desse tipo de ataque?
Confira neste artigo tudo o que você precisa saber a respeito desse tema tão importante.
O que é o ransomware?
O ransomware é uma praga virtual (malware) que consiste no bloqueio digital de computadores. Geralmente esse bloqueio ocorre com maior frequência em empresas (servidores e estações de trabalho) por terem dados mais relevantes e sensíveis ao desenvolvimento das atividades do empreendimento.
Esse bloqueio ocorre como um sequestro do computador afetado, de modo que o usuário perde todo o acesso aos seus arquivos e softwares. E nesse momento os cibercriminosos exigem o pagamento de certa quantia para reestabelecerem o acesso do usuário ao computador afetado. Geralmente o pagamento do “resgate” é por meio de algum tipo de criptomoeda (como a bitcoin) por ser mais difícil de ser rastreada.
Como se proteger de um ransomware?
Agora que você entendeu o que é como age o ransomware, chegou o momento de aprender a se proteger desse tipo de malware e, assim, resguardar os seus arquivos e informações.
São 5 passos simples e fáceis de serem aplicados, mas que produzem resultados efetivos. Descubra logo abaixo!
1 — Sistema operacional sempre atualizado
O primeiro passo para estar protegido contra os ataques de cibercriminosos é manter o sistema operacional do seu computador sempre atualizado, visto que o principal foco do ataque é tentar encontrar brechas e vulnerabilidades de segurança.
No entanto, as empresas desenvolvedoras desses sistemas operacionais estão em constante processo de busca de falhas que possam afetar o nível de confiabilidade e segurança e, assim, disponibilizam atualizações para corrigir as vulnerabilidades encontradas.
Assim, um sistema operacional com todas as atualizações de segurança instaladas proporcionará um ambiente mais seguro e confiável. No entanto, os demais itens que virão a seguir não devem ser negligenciados.
2 — Utilize um software de antivírus e firewall
Além de manter o seu sistema operacional sempre atualizado é fundamental adotar o uso de softwares adicionais de segurança, como antivírus e firewall. Esses softwares proporcionarão um ambiente mais seguro, evitando a infecção por malwares e acessos não autorizados ao seu computador.
Vale ressaltar que esses softwares também devem estar sempre atualizados, já que novas pragas virtuais são criadas a cada dia e, por isso, esses softwares devem ter recursos para reconhecê-las e agir de forma ativa.
3 — Cuidado com os e-mails
Um dos canais utilizados por cibercriminosos para infectar os computadores das suas vítimas ocorre por e-mails com links maliciosos. Assim, é solicitado que o usuário clique em um determinado link que leva para uma página falsa ou que faz a instalação automática do malware e, a partir daí, seu computador passa a estar em situação de vulnerabilidade.
Por isso, desconfie de e-mails de remetentes desconhecidos e com links suspeitos. Se não tiver certeza, não clique em nenhum link e exclua a mensagem imediatamente.
4 — Download de arquivos somente de fontes confiáveis
Assim como os e-mails maliciosos, o download de arquivos de fontes não confiáveis e/ou desconhecidas pode colocar o seu computador e rede em risco, pois podem estar infectados com algum tipo de malware, como um ransomware, por exemplo.
Logo, tenha total atenção ao realizar o download de arquivos e busque sempre sites confiáveis, conhecidos e com idoneidade no seu respectivo nicho de atuação.
5 — Backup dos arquivos em nuvem
O backup é o “bote salva-vidas” para os momentos de emergência em que tudo dá errado. É de extrema importância a realização periódica de backups dos arquivos de todos os seus computadores pessoais e de uso empresarial.
O backup proporciona a tranquilidade de saber que os seus dados estão guardados em local seguro e livre de pragas virtuais. E, caso ocorra algum tipo de sequestro digital por um ransomware, basta restaurar o sistema para a última cópia realizada.
No entanto, para que o backup cumpra os requisitos de segurança é aconselhável fazer suas cópias em um serviço de cloud backup, visto que todos os seus dados estarão armazenados fora do seu local de origem, ou seja, estarão alocados em datacenters avançados e que contam com todos os sistemas de segurança ativos.
Além disso, os backups na nuvem podem ser realizados de forma automática, com fácil gerenciamento e com acesso somente às pessoas autorizadas. Dessa forma, sua empresa poderá ter a tranquilidade de não sofrer com os grandes impactos causados por ransomwares e demais ataques que possam afetar as suas operações.
Assim, ao adotar esses 5 passos, certamente, os dados da sua empresa estarão seguros e você poderá se dedicar às demais áreas do empreendimento.
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É certo que as tecnologias, atualmente, são indispensáveis no setor de varejo, acelerando os processos e facilitando desde uma simples venda até a organização das instituições. Hoje, ainda, o varejo conta com mais uma facilidade que pode impulsionar os negócios: a computação em nuvem.
Nada mais é que a utilização de softwares somente pela internet, dispensando uso de máquinas outras instalações. A seguir, seis coisas que o varejo precisa saber sobre computação em nuvem.
Computação em nuvem traz mais segurança
Imagine a seguinte situação: você, varejista, tem todos os dados e informações pertinentes aos seus negócios salvados em um software no computador. Acontece um imprevisto – inundação, incêndio, falha técnica – e você perde seu computador e tudo que estava nele. Um pesadelo, certo?
Na computação em nuvem isso não aconteceria, pois, como os dados não precisam de uma máquina para ser salvos, estão “na nuvem”, eles sempre serão preservados aconteça o que acontecer.
Isso porque o sistema de computação em nuvem replica os dados por diversos servidores pelo mundo. Mesmo que algum deles “caia”, os dados continuarão disponíveis para serrem acessados.
É de fácil manuseio
Os gestores não precisam contratar pessoal especializado para manusear os sistemas em computação em nuvem. Isso porque grande parte das empresas provedoras de computação em nuvem fornece dispositivos e painéis extremamente acessíveis, de simples manuseio, podendo ser compreendida por toda a equipe de gestão.
Modernidade na gestão das organizações
O varejo, hoje, se encontra em um contexto de muita competitividade. Isso significa que as organizações precisam sempre se atualizar e aprimorar seus procedimentos. Com a computação em nuvem, modernidade na gestão dos negócios é garantida, pois ela fornece as formas mais modernas de ser administrar os negócios com o melhor da tecnologia.
O acesso é por meio da internet
Para ter acesso à nuvem é preciso um dispositivo que tenha acesso à internet. Essa, talvez, seja uma desvantagem em relação à computação em nuvem.
Como as nuvens ficam localizadas em grandes Datas Centers, com conexão à rede mundial de computadores, as informações só são acessadas pela rede.
Computação em nuvem permite mais acessibilidade
Os gestores podem acessar os dados e sistemas de qualquer localidade de maneira rápida e acessível, pois eles estarão à sua disposição por qualquer dispositivo móvel – tablet, celular… Isso agiliza os processos, pois você pode fazê-los em tempo real sem precisar se deslocar, enviar e-mails ou solicitar que alguém na sede o faça para você. Assim, as tarefas podem ser executadas a qualquer momento e lugar.
A criptografia avançada tem garantido a segurança nas migrações de sistema, deixando tudo mais moderno e seguro.
Economia
Implantar um modelo de gestão em nuvem requer um investimento inicial, mas, de qualquer forma, esses custos ainda são muito baixos se comparados às formas tradicionais e manuais.
Ainda, a própria provedora da nuvem se encarrega de atualizar e renovar o sistema, você economiza tempo e não precisa gastar com novos equipamentos.
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