Servidores


Sequestro de dados: saiba como isso pode ser um perigo para a sua empresa!

A segurança de dados é imprescindível no mundo corporativo. Isso porque há uma série de recursos, como informações dos clientes, documentos gerenciais, movimentações financeiras, entre outros, que precisam se manter seguros. Conhecer como o sequestro de dados pode ser um perigo para sua empresa se torna fundamental nos dias atuais.

A IBM, gigante da tecnologia, demonstrou isso em um estudo – ‘Custos de Violação de Dados’ – apontando que a probabilidade de uma empresa no Brasil sofrer um ataque de um hacker cresceu 43% em relação aos últimos cinco anos. Por isso, trazemos um artigo completo que explora como o sequestro de dados pode ser um perigo para sua empresa.

Confira!

Ransomwares: o sequestro de dados

Há uma terminologia específica quando falamos de arquivos, dados e outros componentes que são, literalmente, sequestrados de uma empresa: ransomwares. Como outros programas maliciosos, esse tipo de vírus chega até a máquina – muitas vezes de forma silenciosa – e pode extrair inúmeras informações preciosas.

Quando falamos de sequestros de dados, a etimologia está correta: os hackers sequestram parte da estrutura digital de uma empresa. Posteriormente, bloqueiam o acesso do próprio negócio com senha e permissão apenas concedida a eles próprios através de um método de criptografia.

Mas, o que eles fazem com esses dados? Há uma série de possibilidades, mas a principal é o pedido de um resgate – sim, como se uma pessoa fosse sequestrada – para liberar novamente o acesso. Geralmente, o pedido em valores é feito para não identificar o hacker, principalmente através de bitcoins e moedas eletrônicas do gênero.

Um perigo real

Não pense que os ataques nesse sentido são feitas apenas em grandes corporações ou em plataformas do governo: micro, pequena e médias empresas são as mais afetadas. O motivo é claro – quanto menos segurança e práticas nocivas dentro do negócio, maior a abertura que o hacker encontra para sequestrar os dados.

O problema não para por aí: quem centraliza as informações em servidores internos e a automação de dados em dispositivos poucos (ou nada) seguros, será um alvo relativamente fácil para hackers preparados. Assim, faz-se necessário entender como evitar esse tipo de problema cada vez mais comum.

Os problemas são vários, mas os mais comuns são:

– Empresas não conseguem mais cumprir suas rotinas, devido ao bloqueio de dados importantes;

– Informações sigilosas de clientes caem na mão dos cibercriminosos;

– Transações financeiras, quando contidas em arquivos ou facilitadas na empresa, também geram prejuízo;

– Pode-se perder, permanentemente, os dados sequestrados.

O que fazer e como se prevenir?

É bem possível que, ao criptografar e sequestrar seus dados, o hacker tenha controle absoluto por determinado período das informações. Ao identificar o ransomware é preciso desligar o equipamento infectado e proceder junto a uma equipe de TI especializada. Esse processo impede que mais máquinas sejam vulneráveis ao ataque.

Também é preciso entender que sequestro de dados é um crime, ou seja, um caso de polícia. Por isso, recomenda-se evitar o pagamento para resgatar as informações. Formatar os equipamentos podem ajudar. Contudo, tudo pode ser prevenido através de três práticas que quase impossibilitam o sequestro de dados:

– Manter seus arquivos na nuvem. Como há ambientes criptografados e extremamente seguros com empresas confiáveis, isso irá dificultar a vida do hacker;

– Os backups também precisam estar na nuvem. Determinados ransomwares procuram não apenas os dados, mas os backups em servidores internos;

– Um treinamento assertivo de cibersegurança. Mostrar a sua equipe (e isso inclui todos), a importância da navegação segura – em sintonia com as duas práticas acima – deixa quase impossível ter esse problema na sua empresa.

Sabendo como o sequestro de dados pode ser um perigo para as empresa, amplie a segurança interna do próprio negócio: conheça o Elo Backup. Não deixe de conferir produtos e soluções sob medida em site da Flexa Cloud. .


Afinal, os servidores dedicados são seguros?

Os servidores, sejam os dedicados ou os compartilhados, são nada menos do que a espinha dorsal de toda uma infraestrutura de TI e são de suma importância para a existência de um ambiente digital; ou seja, sem um servidor não há absolutamente nada – nem envios de e-mails nem sites para ser acessados, nem pagamentos online ou arquivos armazenados na nuvem.

E dada a importância dos servidores, surgem questões como qual é o melhor e, principalmente, qual é o mais seguro. Neste artigo, falaremos sobre os servidores dedicados, se eles são seguros e, é claro, se eles são a melhor opção para você utilizar na sua empresa e em seus negócios. Continue a sua leitura e confira!

O que são os servidores dedicados?

O servidor dedicado trata-se de um servidor físico, certamente você já deve ter visto um, com muitas luzes e cabos. Eles normalmente ficam armazenados em data centers (lugares criados especialmente para isso e muito seguros), garantindo aos seus utilizadores não apenas o máximo de segurança que se possa esperar, mas também um desempenho muito superior – isso porque ele é de uso exclusivo seu e da sua empresa, não há outros hospedeiros sobrecarregando o servidor e, ocasionalmente, causando a queda do serviço.

Ainda por se tratar de um servidor que é de uso exclusivo, você pode configurá-lo da maneira que achar melhor, com diversas opções de ajuste como o processador utilizado, os discos rígidos, a memória, podendo deixar o desempenho do seu servidor ainda melhor.

Além de ter o controle do hardware (da parte física do servidor), você tem também o controle do software, ou seja, de todos os componentes, a programação e tudo o mais que controla o funcionamento deste servidor, sem restrições. Isso significa que o servidor dedicado é altamente customizável, uma opção excelente para qualquer empresa que queira algo além do básico.

É ideal ainda para aquelas empresas que normalmente lidam com um grande número de processamento de dados e que possuem um grande tráfego em sua rede (seja através de sites, blogs, lojas virtuais e etc.), pois como o servidor dedicado é de uso exclusivo (diferente do compartilhado), todo o processo é muito mais ágil.

Mais uma informação importante a respeito dos servidores dedicados é que eles podem ser adquiridos com a opção de ser ou não gerenciados, ou seja, existem duas maneiras de funcionar. A primeira é com uma empresa terceirizada fazendo todo o gerenciamento para você, a segunda é com todas as funções pertencentes a você e a sua empresa.

Ao adquirir um servidor gerenciado, você escolhe as configurações que deseja e faz o envio de dados, somente isso, todo o resto – execução, manutenção, atualizações de sistema, filtragens, varreduras contra vírus, segurança e etc. – são de responsabilidade da empresa contratada para o gerenciamento do servidor.

Ao optar pelo servidor dedicado não gerenciado, todas as funções que o envolvem serão de sua inteira responsabilidade. O ponto positivo dessa opção é que você tem o controle absoluto sobre o servidor, mas o ponto negativo é que, além disso, custar muito caro, os riscos em questão de segurança são bem maiores.

O servidor dedicado é realmente seguro?

Pelo que é possível concluir até aqui, o servidor dedicado realmente parece ser uma opção bem segura – isso é claro, se tudo for feito adequadamente, desde a configuração de hardware, como de software e o seu gerenciamento.

Se você busca segurança acima de tudo, certamente o servidor dedicado é a melhor opção para você, pois além de uma estabilidade muito maior das conexões, como ele é de uso exclusivo, sua segurança também é de nível muito superior.

O servidor compartilhado não é uma opção recomendada para quem deseja segurança, pois como ele comporta muitos hóspedes, ou seja, hospeda muitos sites, blogs, lojas, enfim, entre muitos outros endereços, uma eventual quebra de segurança em qualquer outra dessas redes hospedadas no mesmo servidor que você utiliza pode colocar seus dados em risco e deixar sua rede sujeita a uma invasão.

Com o servidor dedicado as chances de invasões são muito menores, elevando assim o seu índice de segurança.

Agora que você já conhece mais sobre servidores, sabe o que é o servidor dedicado e os benefícios que oferece para a sua empresa e a otimização de seus negócios, que tal investir em segurança e eficiência para a sua empresa?


Quais os melhores tipos de backup na nuvem?

A segurança da informação ganhou em eficiência com a adoção da computação em nuvem. Além de tudo, as empresas passaram a economizar recursos que antes iam para HDs e Data Centers. Os dados agora ficam armazenados em servidores remotos. Neste contexto de otimização trazido pelo cloud você sabe quais os melhores tipos de backup na nuvem?

Escolher bem a ferramenta utilizada é importante, em primeiro lugar, para garantir que os dados do seu negócio estarão protegidos. De modo geral, o armazenamento em Cloud Computing é mais seguro que outros métodos de guardar a informação. Contudo, mesmo sem os drives físicos é importante que o servidor escolhido apresente mecanismos extras de proteção.

Para quem necessita de um backup simples e de fácil utilização há o Google Drive. Ele apresenta bom espaço de armazenamento, além de sincronização automática. Os documentos armazenados na plataforma podem ser compartilhados e editados. Muitas organizações utilizam o Dropbox, mas este não oferece tanto espaço quanto o Google Drive.

Para expandir o recurso na plataforma é necessário enviar convites ou assinar um plano. Isto faz com que o serviço não seja tão vantajoso. Ainda entre as soluções gratuitas há o OneDrive da Microsoft. Ele também é uma ferramenta que permite armazenamento, sincronização e compartilhamento. É possível ainda editar documentos com a versão online do Office.

Esta plataforma em cloud possui a segurança reforçada. Entretanto suas desvantagens são duas. A primeira é que ele não possui compatibilidade com o sistema Linux. A segunda, é que os planos pagos têm um valor elevado. Em geral eles valem a pena somente nos casos em que a empresa necessita dos serviços do Pacote Office 365.

Conheça os melhores tipos de backup na nuvem: pública, privada e híbrida

A grande maioria dos serviços listados apresenta armazenamento em nuvem pública. Isto significa que o hardware onde são mantidos os dados é compartilhado. Quem precisa de níveis maiores de controle e segurança deve optar pela nuvem privada. Nestes serviços, que atendem altas demandas, os recursos são utilizados exclusivamente para a sua organização.

Como esta é uma alternativa mais custosa, não é recomendada para pequenos negócios. Para os empreendimentos de médio porte em diante a indicação é a nuvem híbrida. Neste caso é possível guardar os dados mais sensíveis na forma privada e tratar outras informações na nuvem pública. Assim a empresa alia os melhores tipos de backup na nuvem de uma só vez.

Uma última indicação para você que busca por segurança no armazenamento dos seus dados é o Elo Backup. Trata-se de uma solução de baixo custo e que apresenta proteção contra ransomware. Estes malwares são um dos softwares mais nocivos circulando na web. Através deles, hackers promovem o sequestro de dados, causando prejuízos inestimáveis às empresas.

Entre os melhores tipos de backup na nuvem você quer aquela solução que se mostre barata, simples e segura? Aproveite, então, para visitar o nosso site. Conheça melhor o Elo Backup e descubra como armazenar informações sensíveis com total proteção, inclusive contra ransomware. Para outras soluções na nuvem, visite a nossa página.


Nuvem pública X nuvem privada: qual a diferença entre as duas?

A forma como usuários, dispositivos e sistemas lidam com a informação hoje passa invariavelmente pela computação em nuvem. O Cloud Computing, como também é chamado, emprega a capacidade para armazenamento e processamento de sistemas acessados através da internet. Com relação à hospedagem de informação, você sabe a diferença de nuvem pública X nuvem privada?

A nuvem pública é a o tipo mais utilizado. Em muitos casos ela está implicada no conceito de software enquanto serviço (SaaS). Nesta forma de cloud os recursos oferecidos (armazenamento, servidores, etc.), estão localizados no provedor de um serviço de nuvem terceirizado. Isto significa que existe um hardware físico compartilhado na ponta oposta à do usuário.

Este sistema é análogo a um prédio. Ou seja, você compartilha a mesma estrutura física geral que os outros locatários. Apesar disto, possui o seu espaço particular neste dispositivo de armazenamento. Toda troca de informações ocorre através da internet. E-mails baseados na web e alguns aplicativos são exemplo desta categoria.

Dos dois, este é o recurso mais barato, já que o usuário paga apenas por aquilo que utiliza. Quanto à nuvem privada, o serviço entregue, contando o provedor de serviços, é de uma única empresa. Assim, esta nuvem pode se localizar no Data Center do próprio cliente, ou em um hardware da fornecedora. O que importa é que os recursos são dedicados exclusivamente à sua organização.

O investimento nesta forma de Cloud Computing é maior, e indicado apenas para quando é necessário lidar com demandas intensas. Para se ter uma ideia, é comum a sua adoção por órgãos governamentais e instituições financeiras. A seguir, trataremos dos benefícios de cada uma das nuvens citadas.

Nuvem pública X nuvem privada: benefícios da aplicação de cada tipo

Os benefícios da nuvem pública começam pela economia de custos. Isto ocorre porque a infraestrutura fica totalmente a cargo da fornecedora. Para negócios de pequeno e médio porte é a solução ideal. Além disto, o modelo em questão é escalável, o que tem grande utilidade para o crescimento dos negócios.

Também há economia no quesito de manutenção. Ao retomarmos a comparação nuvem pública X nuvem privada, na segunda temos como vantagem a segurança aprimorada. Isto ocorre devido à exclusividade dos recursos oferecidos. Graças a isto, o nível de controle sobre a totalidade da operação aumenta. Este serviço também é mais customizável.

Tal flexibilidade permite que a organização personalize o ambiente de nuvem para atender com precisão às suas demandas. Assim como na nuvem pública há aqui o potencial de escalabilidade. Devemos lembrar ainda que existe a alternativa híbrida. A junção permite que algumas informações fiquem armazenadas nas redes públicas, enquanto outras mais sensíveis vão para a nuvem privada.

O fato é que cada opção oferece as suas vantagens particulares dependendo do contexto e necessidade da empresa. Depois de conferir as diferenças entre nuvem pública X nuvem privada, quer conhecer uma solução barata, simples e segura? Então aproveite para visitar o nosso site.

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Qual a diferença entre backup full e incremental?

Hoje em dia backup não é mais um luxo de grandes empresas. E sim uma necessidade até para novos e pequenos negócios que desejam proteger seus dados.

Guardar os dados em um serviço de cloud computing é um mecanismo de segurança para que, em caso de problemas, possa recuperar todo seu trabalho. O que muitos não sabem, no entanto, é que existem vários tipos de backup.

Não é apenas transferir os arquivos para a nuvem sem uma lógica, existem estratégias para fazê-lo de forma eficiente e segura. No artigo de hoje vamos falar sobre a diferença entre dois desses tipos: o backup full e o backup incremental. Confira:

Características e diferenças entre backup full e backup incremental

O primeiro tipo que falaremos é o backup full, também conhecido como backup completo. É a forma mais simples de armazenamento, já que basta copiar e transferir todos os arquivos e pastas do sistema para o servidor na nuvem.

Esse método é usado obrigatoriamente na primeira vez que é feito o backup, mas também é uma estratégia que pode ser usada para a atualização dos arquivos. Assim, da segunda vez em diante, ele inclui tanto os arquivos novos, quanto os que já estavam guardados de uma transferência anterior, substituindo até dados que não foram modificados desde a última atualização.

A principal vantagem do backup full é que ele cria uma cópia idêntica ao seu ambiente de trabalho como está atualmente. É a maneira mais segura de guardar os dados e ajuda a recuperá-los integralmente e facilmente em caso de perda.

Por outro lado, a desvantagem é o tempo de demora do backup full. Quanto mais arquivos sua empresa possui, mais tempo este método leva para transferir tudo. Além disso, por copiar tudo a cada backup, ele ocupa grande espaço de armazenamento.

Já o backup incremental é uma forma de transferência de dados para a nuvem de maneira parcial. No caso, apenas os arquivos criados, adicionados ou modificados após o último backup – independente do tipo usado antes – são copiados novamente. Para utilizar a estratégia incremental é preciso que o sistema compare com os arquivos guardados para assim identificar o que foi alterado ou acrescentado desde a última atualização. A partir disso, poderá transferir esse fragmento de backup para a nuvem.

O benefício de usar o backup incremental é que ele realiza a cópia de apenas um pedaço de todo o sistema. Desta maneira, o arquivo gerado para o backup é menor e o procedimento é mais rápido, sendo uma técnica eficiente para o dia a dia.

Por outro lado, quando se trata da restauração, o processo é mais demorado. Isto porque que para recuperar os dados, primeiro é preciso restituir o backup full original para depois restituir os arquivos do incremental.

Assim, o ideal é utilizar o backup incremental para salvar as modificações diárias do trabalho, mas realizar backup full de tempos em tempos para tirar o melhor de cada estratégia.

Independente do tipo utilizado, manter um backup constante na sua empresa é fundamental para preservar o seu trabalho. Visite nosso site para saber mais sobre nossos serviços de backup e conheça nossos planos. E você pode aprender mais sobre cloud computing no site da Flexa Cloud.


Nuvem ou HD externo: Qual o melhor tipo de backup?

O backup deixou de ser uma opção e se tornou uma necessidade no mundo empresarial. Não possuir cópias de segurança de arquivos, documentos, aplicações e dados pode comprometer seriamente as rotinas produtivas de qualquer negócio. E assim surge uma dúvida corriqueira: qual o melhor tipo de backup, nuvem ou HD externo?

Ambos os métodos são muito utilizados, mas possuem características próprias – e que fazem toda a diferença. Conhecer mais sobre o modelo ideal para a sua empresa diminui custos, aumenta a segurança e traz agilidade das rotinas produtivas. Entenda qual o melhor tipo de backup – nuvem ou HD externo – aplicando-a o quanto antes no seu negócio.

Nuvem: disponibilidade e segurança

Primeiramente vamos falar sobre como funciona e as vantagens do backup em nuvem. Os arquivos irão ficar hospedados em um servidor fora da infraestrutura física da empresa, o que permite menos gastos com hardwares, como datacenters e equipamentos do gênero. Assim, o usuário pode ampliar suas opções de contratação de backup em nuvem.

Além da disponibilidade, é seguro: serviços dessa categoria possuem planos contra desastres, servidores redundantes, o que impossibilita que, caso ocorra algum problema, você não acesse seu backup. Não à toa, grande parte das maiores empresas do mundo já possuem soluções de cópias de segurança em nuvem, principalmente as que oferecem criptografia.

HD externo: aquisição e mobilidade

Já o HD externo é uma mídia física, que nos dias atuais é apresentada em sua maioria com espaço de armazenamento de 500 GB a 1 TB. É fácil de adquirir, seja em lojas de informática, supermercados ou pela própria internet, sendo uma boa solução para arquivos e dados que não tenham informações preciosas.

Devido ao fato de, como apontado, ser uma mídia física, o HD externo pode sofrer alguma avaria e comprometer o backup presente nela. Por outro lado, é pequeno e fácil de carregar, permitindo que seja guardado até mesmo em gavetas ou transportado de um local para o outro sem ocupar muito espaço.

E qual o melhor tipo de backup?

Para pessoas físicas que não utilizam muito de seus backups, o HD externo pode ser uma solução pontual, até por oferecer um espaço razoável. Quando falamos de soluções empresariais, o backup em nuvem não apenas é melhor, como recomendado – principalmente pelo número de aplicações e dados que são gerados todos os dias pelas empresas.

Por isso, se você tem um negócio, esqueça o HD externo: além de ser menos seguro e precisar de vários dispositivos para suprir o volume dos seus arquivos, não possui acesso mobile. Já a nuvem manterá todo o seu backup seguro e sem a necessidade de carregar nenhum equipamento extra, apenas com seu próprio dispositivo.

Conclusão

O HD externo, quando não havia soluções robustas em nuvem para backup, era uma opção razoável. Atualmente, seu custo agregado e baixa segurança trazem mais problemas do que soluções.

Já a nuvem, por ser um ambiente consolidado e seguro, tornou-se o principal local para manter cópias de segurança com o mais alto nível de acesso, simplicidade e facilidade.

Conheça as soluções da Elo Backup para ter a melhor comodidade e segurança dos seus arquivos em nuvem.


Qual a importância do monitoramento de aplicações em nuvem?

A mudança para aplicações na nuvem já é realidade em muitas empresas, motivadas pela oportunidade de aumentar a produtividade sem necessitar de gastos astronômicos. Entretanto, manter essa estrutura com alto rendimento e segurança também depende de uma estratégia de monitoramento dessas aplicações. Quer entender a importância desse aspecto para as aplicações em cloud? Nós vamos te explicar.

As vantagens da migração de processos operacionais para cloud são diversas, como o acesso remoto (de qualquer lugar e a qualquer hora), flexibilidade de custos, rotinas de backup, escalabilidade, entre outros ganhos. No entanto, é comum que não haja uma estrutura voltada para o monitoramento em nuvem, e isso pode colocar a sua estratégia em risco.

O monitoramento das aplicações em nuvem vai muito além das ferramentas básicas utilizadas pelas equipes de TI para controlar o ambiente e identificar comportamentos incomuns. É uma abordagem mais assertiva, seja em termos de design de rede, aplicações, fluxo de dados, infraestrutura, entre outras possibilidades.

É com base nesses processos de gerenciamento de ambiente que as equipes de suporte, TI e gestão coletam informações mais precisas para a tomada de decisão em ocasiões críticas e estratégicas.

Uma solução de monitoramento em nuvem também se destaca pela escalabilidade, ou seja, ela é capaz de se adaptar de acordo com o aumento da demanda de cada empresa.

Esse monitoramento não faz parte das estações de trabalho da empresa, o que permite que não haja problemas com indisponibilidade em relação a esses sistemas.

Um exemplo prático: se uma seguradora apresenta instabilidade em suas aplicações na nuvem, ela está sujeita a incapacidade de requisitos básicos (como fazer cotações e finalizar transações), o que pode acarretar em um prejuízo milionário.

Fazer esse monitoramento não é simples, mas na prática, ele funciona como um diferencial competitivo: a sua empresa é capaz de identificar falhas com maior agilidade, reduzindo o tempo de correção das mesmas e otimizando os processos para não comprometer o serviço oferecido ao cliente.

O que monitorar na nuvem?

Entre os pontos críticos de monitoramento, os servidores e sistemas operacionais (software e hardware) estão entre os principais deles. Afinal, eles influem diretamente não apenas na disponibilidade do serviço ao cliente, mas também do cumprimento de tarefas internas. Portanto, faz-se necessário checar a disponibilidade, o rendimento e o tempo de resposta de cada aplicação utilizada.

Há ainda outros exemplos, entre eles a própria segurança do ambiente. Este é um dos requisitos mais importantes de uma solução de cloud computing, e faz-se necessária uma checagem para garantir o bom funcionamento das atividades de uma empresa.

Em tempos onde os ataques virtuais estão provocando rombos milionários nas organizações, é preciso estar atento a vulnerabilidades para manter o seu sistema intacto.

O banco de dados também é um aspecto importante neste sentido, pois diante de tantas informações armazenadas que são cruciais para o andamento do negócio, é preciso criar uma rotina de backup para mantê-las seguras.

Se você também está em busca de soluções de monitoramento para manter suas aplicações em nuvem em pleno funcionamento, nós podemos te ajudar! Acesse o nosso site e confira você mesmo.


Backup Incremental X Diferencial: Quando devo utilizar cada um?

Um fato inegável na vida de toda empresa é a necessidade de um backup. Como diz o ditado, existem dois tipos de pessoas no mundo da TI — aquelas que fazem backup e aquelas prestes a precisar de um.

No caso de mau funcionamento do sistema, ataques de hackers, infecções por vírus de computador, atividades de usuário mal-intencionados ou simplesmente um erro humano (exclusão acidental de dados), uma cópia de backup dos dados relevantes é a única maneira de evitar prejuízos. As cópias de backup são uma parte essencial da infraestrutura de TI de qualquer organização.

Simplificando, um backup é uma cópia completa de todos os dados relevantes do computador na empresa. No entanto, hoje em dia, a quantidade de dados é tão grande que a criação de backups pode levar um tempo considerável. É por isso que novos métodos foram inventados: o backup diferencial e o backup incremental.

No artigo a seguir, você vai conhecer mais sobre cada um desses tipos de backup e vai entender quando deveria utilizar um ou outro.

Boa leitura!

Backup diferencial

Quando uma empresa opera em uma grande quantidade de dados que está constantemente crescendo ou mudando (e faz isso diariamente), um backup completo é simplesmente impossível. O processo é demorado e geralmente ocupa muito espaço de armazenamento. Para resolver esse problema, foi inventado o método de backup diferencial.

O backup diferencial faz uma cópia apenas dos itens que foram alterados desde o último backup completo. Por exemplo, um backup completo foi realizado no domingo. Em seguida, na segunda-feira, o backup diferencial copia os itens que foram alterados ou adicionados desde o domingo. Na terça-feira, o trabalho recebe apenas uma cópia dos dados alterados desde o domingo, etc. O ciclo é repetido até que o próximo backup completo seja executado.

Pontos positivos:

  • O processo é muito mais rápido que um backup completo, pois só é necessário copiar o que foi alterado.
  • A própria cópia de backup ocupa muito menos espaço de armazenamento do que quando uma cópia completa é criada todos os dias.

Pontos negativos:

  • O tamanho da parte diferencial dos dados aumenta com cada ciclo. Se o ciclo é longo (por exemplo, o backup completo é realizado uma vez por mês e o diferencial é feito todos os dias), no final, o tamanho do arquivo pode ser bastante grande e o processo em si longo.

Backup incremental

No caso do backup incremental, é realizada uma cópia dos itens alterados ou adicionados desde a última tarefa de backup incremental. Por exemplo, o backup completo foi executado, como no exemplo anterior, no domingo. Na segunda-feira, o trabalho incremental entra em ação e faz backup de todos os dados que foram alterados desde o domingo. Na terça-feira, o trabalho recebe uma cópia de todas as mudanças desde segunda-feira, na quarta-feira, ele faz o backup de todas as mudanças desde terça-feira e assim por diante.

Em outras palavras, o processo funciona em cadeia, criando a cópia dos dados modificados ou adicionados desde a última tarefa de backup, e não desde o último backup completo.

Pontos positivos:

  • O processo de backup é ainda mais rápido que o trabalho diferencial, sem mencionar o backup completo. É, na verdade, tão rápido que pode ser realizado a cada hora ou até mesmo minuto.
  • Cada iteração da tarefa de backup copia apenas os dados que foram alterados. Portanto, apenas uma pequena quantidade de armazenamento é necessária a cada vez.

Pontos negativos:

  • Em alguns casos, o software de backup requer todas as interações do backup incremental para restauração de dados. Se uma das peças estiver faltando, a restauração é impossível.
  • O processo de restauração pode levar algum tempo, pois o software precisa reconstruir os dados a partir de peças incrementais separadas e também da última peça de backup completo.

Quando devo utilizar cada um?

Na era da nuvem, parece que o backup incremental é a melhor escolha para a maioria das empresas — ele é rápido, extrai uma pequena quantidade de dados e pode ser executado mesmo em tempo real.

Se você adicionar versões avançadas de dados e processos de recuperação sofisticados que reconstruam as informações perdidas muito mais rapidamente, mesmo sem todas as peças incrementais, você terá uma ferramenta robusta que atende o tempo todo.

O backup diferencial, no entanto, é mais seguro se você faz backup local, uma vez que a perda de informações e a restauração de backup dependem de menos pedaços.

Sobre a Flexa

Se você realmente está preocupado com a segurança das suas informações, conheça as soluções de backup e recursos computacionais que a Flexa pode oferecer para a sua empresa. Acesse nosso site e saiba mais!


Armazenamento de dados: Quais são os diferentes tipos?

Quando o assunto é armazenamento de dados, é natural que as pessoas se preocupem inicialmente com o espaço de armazenamento disponível.

Contudo, nós estamos em uma época caracterizada por uma ampla oferta de locais destinados a guardar arquivos digitais. Nesse ponto, é importante saber que existem diferentes tecnologias relacionadas aos dispositivos de armazenamento.

Com essa informação em mente, fica muito mais fácil escolher qual é o melhor destino para determinado tipo de arquivo. Na sequência, você conhecerá os principais detalhes sobre as categorias de armazenamento de dados. Acompanhe!

Armazenamento de dados via mecanismo magnético

Neste caso, o armazenamento ocorre em drives, dispositivos que se conectam aos computadores de diferentes maneiras. Antigos, esses dispositivos exibem uma história que se confunde com a da evolução dos computadores.

Basta lembrar que um dos primeiros dispositivos magnéticos de armazenamento foram os praticamente esquecidos disquetes. Os discos rígidos (HDs), as fitas K-7 também são ótimos representantes dessa categoria.

Alguns desses dispositivos mantêm uma larga utilização entre os usuários. O HD é um exemplo disso. Com relação à tecnologia em si, as etapas de leitura e gravação incidem justamente no corpo magnético de cada dispositivo.

Armazenamento via mecanismo óptico

Durante a década de 1990, a gravação digital dos dados se popularizou por meio do formato óptico. Foi nessa época que os vinis começaram a ser substituídos pelos CDs (compact disc).

Mesmo com o espaço perdido para o Mp3 e similares, os CDs continuam em uso. Outros dispositivos de armazenamento óptico são:

  • DVD;
  • Blu-Ray — com qualidade de resolução bem acima da que é apresentada por um DVD.

Nessa modalidade de gravação e reprodução, o processo é bem-sucedido devido a um raio laser específico, que “varre” uma determinada área da mídia.

Armazenamento magnético e óptico

Sim, já pensaram e lançaram dispositivos que reúnem os dois tipos de armazenamento de dados mencionados anteriormente. Com essa junção tecnológica, as mídias expandem suas possibilidades, já que a superfície delas pode gravar dados mais de uma vez.

Para ficar mais claro, você só precisa se lembrar dos CDs e DVDs regraváveis. Um destaque do armazenamento magneto-óptico é o WORM. Embora não seja regravável, ele é versátil por oferecer leitura infinita dos dados armazenados.

Armazenamento eletrônico de dados

Devido ao potencial agregado, pode-se dizer que, ao lado da nuvem, o formato eletrônico é o futuro do armazenamento de dados. A eficácia dos dispositivos que usam essa tecnologia se deve à ausência de movimentos. Logo, não há a necessidade de um feixe de luz passando pela superfície, por exemplo.

Por essas e outras razões, o SSD é o substituto natural do HD. Além de mais leve, o primeiro ainda oferece uma velocidade de leitura dos dados muito superior em relação ao segundo.

Apesar de todo esse desempenho, vale frisar que o preço de um SSD ainda é muito caro em comparação ao de um HD. Por fim, em termos de segurança das informações guardadas, uma solução bem-vinda é o armazenamento de dados em nuvem.

Na nuvem, o risco de perda do backup é quase zero. Afinal, não se trata de um dispositivo físico, que invariavelmente apresentará defeito em algum momento. Quando pensar em armazenamento de dados, lembre-se disso.

Por falar em backup em nuvem, que tal conhecer o Elo Backup? Essa é uma solução de backup segura, eficaz e com tecnologia de ponta. Acesse o nosso site e confira você mesmo!


Afinal, backup em HD externo é seguro?

No mundo corporativo, e até mesmo no uso doméstico, é muito importante que os usuários realizem backups de seus arquivos mais importantes. Estes backups nada mais são do que cópias de segurança que são acessadas em caso de perda, extravio ou danificação eletrônica dos dados originais presentes no computador. Para muitos, a opção mais comum de backup é o uso de um HD externo. Mas isso é realmente seguro?

Neste texto, iremos falar sobre as fraquezas e vulnerabilidades do backup de suas informações em HD externo. Confira!

Porque HDs externos oferecem riscos aos seus dados?

HDs externos são uma tecnologia bastante acessível e já consolidada, tanto entre o mercado corporativo, como para o usuário doméstico comum. Com transmissão de dados por portas USB 3.0 ou USB-C, estes dispositivos permitem uma rápida movimentação de arquivos entre o computador e o armazenamento externo.

Porém, assim como o HD interno de uma máquina pode estar sujeito a problemas de funcionamento, o HD externo sofre dos mesmos problemas, justamente porque funcionam com os mesmos princípios: um disco rígido magnético, ou seja, uma mídia física sujeita a impactos, intempéries, falhas mecânicas, instabilidades elétricas, campos magnéticos irregulares e outros problemas similares.

Os arquivos de algumas empresas podem valer milhares de reais, e perdê-los pode trazer um prejuízo realmente significativo. Se não faz sentido confiar apenas no HD interno de suas máquinas, também não vale a pena confiar apenas no HD externo. Afinal, embora esses dispositivos estejam cada vez mais baratos e com armamentos maiores, eles têm problemas relativos ao seu modo de funcionamento.

Com os dispositivos SSD, a história não é muito diferente. Embora não utilizem um disco giratório, como os HDs convencionais, os SSDs apresentam vida útil limitada e em algumas memórias, a quantidade de vezes que os arquivos podem ser reescritos também é restrita, inutilizando o dispositivo. Para um usuário doméstico, esse desgaste pode demorar anos, para uma empresa de intensa atuação, o uso é constante.

Além disso, tanto HDs externos como SSDs podem apresentar problemas de compatibilidade em máquinas com diferentes sistemas operacionais, entre outros erros, tanto de software, como de hardware.

A solução para o seu backup

Nos últimos dez anos, 46% dos usuários tiveram algum problema com perda de arquivos. Se HDs externos não são seguros para os backups dos usuários, qual seria a solução ideal? A solução está na nuvem.

O Cloud Computing é o serviço que armazena os seus arquivos de maneira segura, criptografada em data centers de qualidade mundial, com redundância e robustez de infraestrutura.

A Elo Backup é a solução perfeita de backup em cloud para o seu negócio, com melhor relação de custo/benefício, configuração, suporte e praticidade no uso. Seus dados estarão armazenados no AWS da Amazon, o maior data center do mundo, com certificados de segurança e redundância que garantem a proteção e a rápida acessibilidade de todos os seus dados.

A Elo Backup é uma solução Flexa Cloud Brasil. Acesse o nosso site e nossas redes sociais para saber mais sobre nossos serviços.


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